Estive só
Eu estive só, assistindo um homem cair, caindo tão profundamente, sem fim. Eu via um pecador, perdendo sua religião. Eu assisti o mundo destruir seus sonhos, esmagando, pisando em seu cadáver, cavando sua cova, e enterrando o que restou de sua crença.
Era só mais um que o governo cuspiu e entregou a sorte, um homem pobre e sem amor, desiludido, trabalhador. Sem anjo da sorte, ou protetor, capas de ser mais do que um sonhador, ele era a realidade que vivia no mundo do sonhador, e quanto mais alto ele subia, mas ele caia, por não ter consigo um anjo amigo, que o livre dos pecadores e do olho grande sobe sua humildade, a culpa não era dele, nem sua, mas de um governo que nunca nos olhou, de pessoas descrentes sem um pingo de amor em si, este é o retrato da minha vida.









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