Coringa: Insanidade quase perfeita.

13:01 Phelipe Malek 0 Comentarios

Oi, como vai você? Eu não estou nada bem, estou aqui apenas para relatar mais uma história, sabe uma história muito, mais muito sem graça. Bem, pelo menos pra vocês, por que não é nada bonitinho, com romance ou coisas legais. Ah, vocês não sabem quem eu sou? Deixe-me dizer claramente, óbvio que eu tenho um nome, mas... Eu prefiro os apelidos, quando eu era criança, me chamavam de "O monstro do parquinho". Não, é brincadeira, ninguém tem um apelido desses quando criança. No máximo na minha infância eu estava dentro de um quarto escuro que fedia a merda e um cara que eu chamava de padrasto passava a mão em mim e bem, o resto vocês já sabem, ou não... Mas não é bem isso que quero contar crianças, hoje a história tem tudo haver com INSANIDADE.

Eu diria que não há mocinhos nessa história, por que eles tem sempre que se FODEREM. Não estou com raiva, calma. Vamos começar a história!

Eu estava caminhando tranquilamente por beco escuros lá na cidade e sabe o que eu vi crianças? Não, claro que não, ninguém saberia o que seria uma japonesa de boceta transversal. O que? Se assustaram crianças? Estou apenas brincando, o que eu vi lá foi a porta de uma saída de incêndio aberta, e adivinha de onde era essa porta crianças? Isso mesmo, do orfanato de vocês. E adivinhem o que eu fiz com a titia da África que cuidava de vocês a noite? Espera, não to entendendo vocês, acho melhor eu tirar essa fita da boca de vocês. O melhor, deixa assim mesmo, vocês falam muito. Continuando crianças, eu simplesmente deixei a boca dela igual a minha. Vocês querem saber como eu ganhei essa cicatriz nos lábios? Vou tirar a fita de vocês agora e mostrar, mas se fizerem barulho, eu arranco o lábio de vocês.

"O que você vai fazer com a gente?" Meu Deus, mas que criança curiosa, depois que eu contar minha história, vocês saberão o que farei com vocês. Quando eu era adolescente, eu tinha me libertado de todo aquele sofrimento com meu padrasto, e aposto como vocês não sabem como é isso, por que vocês são órfãos. Continuando, eu comecei a me drogar, coisa que vocês farão futuramente ao se lembrarem da noite de hoje crianças, e me envolvendo com drogas conheci muita gente perigosa, e lá eu conheci um garoto que se dizia ser meu amigo, nunca confiem em ninguém crianças, e na terceira vez que fiquei lhe devendo dinheiro pelas drogas, ele queimou minha boca depois ter feito muita gente abusar de mim, triste não é crianças? Minha boca foi queimada com ferro quente, cigarros, um isqueiro e um pouco de cera quente, vejam como a cicatriz é bonita, vejam crianças e agora me dêem um beijo, isso que eu chamo de insanidade crianças. Já descobriram o que farei com vocês? Depois desse remédio que darei a vocês dois, eu posso deixar claro que vocês descobrirão quando acordarem. Durma bem, crianças!


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