(+18) Bruno: A Flor da pele
- Divirta-se com ela meu filho.
O pai de Vanessa e Bruno saiu pela porta enquanto Bruno se divertia com Vanessa. De maneira indelicada Bruno pretende matar Vanessa por ela ser a escoria da família Porém antes ele quer ser diverti com ela, brincar um pouco com aquele rostinho.
Abriu as pernas de Vanessa e prendeu seus dois braços com uma algema no ferro da cama. Ele sabia que ela não tinha forças pra se soltar, porém Bryan não entendia por que teve que viajar duzentos e quarenta e cinco quilômetros apenas pra acabar com ela ali, naquele motel barato e longe de tudo.
Vanessa já não podia grita mais, estava com a boca tapada pela fita adesiva cinza que seu pai havia posto minutos antes de sair.
- Escute, eu não quero fazer isso, mas se eu fizer tenho uma pequena chance de salvar você. - parou e acendeu um cigarro. - Porém se eu não fizer tem uma chance grande de papai matar nós dois. - deu um trago no cigarro. - Nunca me viu fumando né? - abaixou e fitou ela com um olhar bem mais sério do que antes.
Vanessa já estava presa as algemas e sentada nua ao chão com as pernas abertas, Bruno tragou o cigarro e jogou a fumaça na cara dela.
- Essa fumaça, bem, significa algo que já fizemos... Na verdade eu te obriguei a fazer deliciosamente naquele porão. - Vanessa olhava pra ele com ódio. - Como eu já disse se você cooperar, eu posso salvar sua vida.
E Bruno levantou-se e tirou a roupa, abriu ainda mais a perna de Vanessa e a colocou em seu colo penetrando fortemente nela.
Vanessa estava com nojo dele, após algumas horas abusando e batendo nela. Deu uma porrada tão forte em seu rosto que ela desmaiou, ela acordou amarrada e ainda nua no banco de trás do Ford 88, estava de pernas abertas e algemada a duas correntes adaptada ao carro, ainda com a fita cinza tapando sua boca e o rosto um pouco cortado e sangrando pelo tapa do seu pai.
- Ah, você acordou querida. Olhe, comprei um presente pra você já que não posso satisfazer você no momento. - tirou um vibrador de uma sacola no banco do carona, ligou e parou o carro no acostamento. - Querida, prometo que depois disso você vai ser outra pessoa. - Penetrou o vibrador em Vanessa e ela começou a se contorcer, ligou o carro e voltou para a estrada em direção a Lyons.
- "Hoje é o dia escolhido para morrer. Nós somos maus e nada vai nos deter. Assassinos bem criados, prontos para matar, olha que legal, nós encontramos o tumulo perfeito para você." - E apontou para uma placa que dizia "Lyons á 18 milhas." - Gostou da musica querida? É o hino que nossa fraternidade criou.
Vanessa estava completamente perturbada por dentro, se perguntado como foi parar ao lado dele e por que nunca teve uma família normal como as outras crianças. Tem um pai louco e assassino, um irmão seguindo os passos do pai, uma mãe estranha e misteriosa, ela é a única diferente, mas talvez não seja diferente pra sempre.
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