Asylum
Você pega palavras, escreve cartas de sangue, segura um punhal, isso é loucura! Você desvenda segredos, mas eu continuo a proteger os meus, quem é você adoravel ficção? Sempre procurando saber, querendo esconder o que é você, não gosto do seu jeito, princesa ou principe ainda me pergunto se eu fiz certo, por que dentro de mim você parece um virus que suga toda minha auto estima. Facas entaladas na minha parecem absorver o que ainda restou, mas o que restou? Caido, ferido por mim mesmo, por um alguém que não existi, eu te criei e posso destruir.
Para onde estou indo, afundando em um mar sem fundo, as riquezas da vida se perderam aqui, eu cai em uma armadilha e não consigo sair, eles controlam a minha mente, será que essas pessoas existem mesmo, ou é fruto da minha imaginação? Não me resgate do fundo, me resgate desse lugar, me resgate de lá, onde estou? Tarde demais, minha mente virou escrava de anti-depressivos. Caido, ferido, sangrando.
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